A lógica por trás do Fluminense é mais simples de entender do que você imagina. Senão, vejamos...
O Fluminense foi resgatado da Série B pela CBF, que deu a cobertura necessária praquela pilantragem conhecida como Havelanjão. O preço desse favor era simples. A CBF precisava de um grande time pra substituir aquele que durante décadas ela usou pras suas falcatruas, o Flamengo.
Depois de ter sugado os ossos do Flamengo até o restinho do tutano, utilizando seu nome, sua marca e torcida como massa de manobra, a CBF precisava de um novo fantoche. Quem melhor do que um grande time que chafurdava, até então, no limbo da série B (sim, o Fluminense pulou pra A direto, mas havia ganho a Série C, o que ele deve mesmo é a B). Um time que toparia qualquer negócio pra voltar ao lugar onde não se manteve por absoluta incompetência...
Tá aí o resultado: circo armado, o Fluminense substitui oficialmente o Flamengo como time oficial da CBF, sendo beneficiado nas arbitragens, nos tribunais, marcando e desmarcando jogos até dos adversários, jogando quando quer e tendo Fred apitando jogos mais do que muito juiz por aí. O auge dessa substituição é o Brasileirão 2012, onde o Fluminense contabiliza inúmeras oportunidades que lhe caíram do céu, ou melhor, das mãos da CBF e de seu eterno comandante, Ricardo Teixeira, que continua mandando na CBF como sempre mandou, agora de algum confortável escritório nas Américas.
Isso é ruim pro Galo, que o enfrenta diretamente pelo título de campeão deste ano? Não. Isso é ruim para o futebol brasileiro, que se vê novamente às voltas com este câncer conhecido como CBF minando sua saúde, suas finanças, sua credibilidade, tudo isso pelo descarado benefício de poucos.
E aí eu pergunto: por quanto tempo a CBF vai puxar os cordões a favor do Fluminense? Quanto tempo o Fluminense resistirá, sendo regido pelo "acaso"? Em quanto tempo seu destino será o mesmo do Flamengo, que caminha a passos largos para a transição entre um time quebrado, o que já é faz tempo, e um time inviável, o que já está se tornando?
O Fluminense foi resgatado da Série B pela CBF, que deu a cobertura necessária praquela pilantragem conhecida como Havelanjão. O preço desse favor era simples. A CBF precisava de um grande time pra substituir aquele que durante décadas ela usou pras suas falcatruas, o Flamengo.
Depois de ter sugado os ossos do Flamengo até o restinho do tutano, utilizando seu nome, sua marca e torcida como massa de manobra, a CBF precisava de um novo fantoche. Quem melhor do que um grande time que chafurdava, até então, no limbo da série B (sim, o Fluminense pulou pra A direto, mas havia ganho a Série C, o que ele deve mesmo é a B). Um time que toparia qualquer negócio pra voltar ao lugar onde não se manteve por absoluta incompetência...
Tá aí o resultado: circo armado, o Fluminense substitui oficialmente o Flamengo como time oficial da CBF, sendo beneficiado nas arbitragens, nos tribunais, marcando e desmarcando jogos até dos adversários, jogando quando quer e tendo Fred apitando jogos mais do que muito juiz por aí. O auge dessa substituição é o Brasileirão 2012, onde o Fluminense contabiliza inúmeras oportunidades que lhe caíram do céu, ou melhor, das mãos da CBF e de seu eterno comandante, Ricardo Teixeira, que continua mandando na CBF como sempre mandou, agora de algum confortável escritório nas Américas.
Isso é ruim pro Galo, que o enfrenta diretamente pelo título de campeão deste ano? Não. Isso é ruim para o futebol brasileiro, que se vê novamente às voltas com este câncer conhecido como CBF minando sua saúde, suas finanças, sua credibilidade, tudo isso pelo descarado benefício de poucos.
E aí eu pergunto: por quanto tempo a CBF vai puxar os cordões a favor do Fluminense? Quanto tempo o Fluminense resistirá, sendo regido pelo "acaso"? Em quanto tempo seu destino será o mesmo do Flamengo, que caminha a passos largos para a transição entre um time quebrado, o que já é faz tempo, e um time inviável, o que já está se tornando?
Por André Santos