Acabou!
No último domingo findaram-se as dúvidas, concretizaram-se algumas previsões enquanto outras se estraçalharam com o último apito do árbitro. Sorrisos eufóricos estavam estampados nos rostos daqueles que conseguiram escapar da degola para a série B; ao contrário da fúria e da violência descabida e insana que tomou conta dos que não conseguiram absorver a dura e dolorosa realidade do descenso. Para quem ainda era avesso a fórmula de pontos corridos iniciada em 2003 por acreditar que um time que disparasse na frente não era alcançado, fazendo com que a competição ficasse sem graça, este ano teve que dar a mão à palmatória. Até os torcedores dos times que não disputavam nada na última rodada ficaram firmes acompanhando cada gol, cada lance, nem que fosse para secar aquele velho rival de sempre. Existem detalhes que costumam definir as equipes durante a competição. Camisa, torcida, estrutura e tradição são preponderantes na hora mais decisiva e importante do campeonato. Tradição é uma palavra que define muito bem algumas das situações vividas pela maioria dos clubes. Observando-se a classificação final na tabela do campeonato, notamos que existem times e times. O Flamengo mostrou a força de sua camisa e de sua torcida que queiram ou não continua sendo a maior do país. Não tomou conhecimento dos apontados como favoritos e com um futebol moderno e de resultados chegou ao título. O Internacional mais uma vez quase chegou lá, sendo vice campeão pela terceira vez na era dos pontos corridos. Já o São Paulo este ano surpreendeu a sua torcida de forma negativa, pois chegou a liderar o campeonato faltando poucas rodadas para o fim e ao contrário dos últimos três anos deixou escapar o título. Quem também mostrou força e tradição para chegar na última rodada e conseguir a tão sonhada vaga para a Taça Libertadores de 2010 foi o Cruzeiro. O Esquadrão Azul do Barro Preto mostrou mais uma vez que em Minas Gerais não há melhor representante para essa competição do que ele próprio. Os comandados do técnico Adilson Batista encarnaram o verdadeiro espírito dos grandes craques e ídolos do Cruzeiro e garantiram a raposa pelo terceiro ano consecutivo na competição mais importante das Américas. Não posso deixar de citar e parabenizar o Atlético. Embora muitos de seus torcedores tenham ficado furiosos pela perda do título e da vaga na Libertadores, o clube fez uma boa campanha. Nem mesmo o mais otimista dos atleticanos apostaria no começo do brasileirão que o galo ficaria na frente e muito menos teria chances reais de ser campeão. Todo clube tem sua tradição, que norteia a sua participação em diferentes competições, sendo elas mais importantes e reconhecidas ou não. Cada qual é para o que nasce! Boa sorte ao Cruzeiro na Libertadores 2010 e também ao Atlético na Sul Americana 2010.
No último domingo findaram-se as dúvidas, concretizaram-se algumas previsões enquanto outras se estraçalharam com o último apito do árbitro. Sorrisos eufóricos estavam estampados nos rostos daqueles que conseguiram escapar da degola para a série B; ao contrário da fúria e da violência descabida e insana que tomou conta dos que não conseguiram absorver a dura e dolorosa realidade do descenso. Para quem ainda era avesso a fórmula de pontos corridos iniciada em 2003 por acreditar que um time que disparasse na frente não era alcançado, fazendo com que a competição ficasse sem graça, este ano teve que dar a mão à palmatória. Até os torcedores dos times que não disputavam nada na última rodada ficaram firmes acompanhando cada gol, cada lance, nem que fosse para secar aquele velho rival de sempre. Existem detalhes que costumam definir as equipes durante a competição. Camisa, torcida, estrutura e tradição são preponderantes na hora mais decisiva e importante do campeonato. Tradição é uma palavra que define muito bem algumas das situações vividas pela maioria dos clubes. Observando-se a classificação final na tabela do campeonato, notamos que existem times e times. O Flamengo mostrou a força de sua camisa e de sua torcida que queiram ou não continua sendo a maior do país. Não tomou conhecimento dos apontados como favoritos e com um futebol moderno e de resultados chegou ao título. O Internacional mais uma vez quase chegou lá, sendo vice campeão pela terceira vez na era dos pontos corridos. Já o São Paulo este ano surpreendeu a sua torcida de forma negativa, pois chegou a liderar o campeonato faltando poucas rodadas para o fim e ao contrário dos últimos três anos deixou escapar o título. Quem também mostrou força e tradição para chegar na última rodada e conseguir a tão sonhada vaga para a Taça Libertadores de 2010 foi o Cruzeiro. O Esquadrão Azul do Barro Preto mostrou mais uma vez que em Minas Gerais não há melhor representante para essa competição do que ele próprio. Os comandados do técnico Adilson Batista encarnaram o verdadeiro espírito dos grandes craques e ídolos do Cruzeiro e garantiram a raposa pelo terceiro ano consecutivo na competição mais importante das Américas. Não posso deixar de citar e parabenizar o Atlético. Embora muitos de seus torcedores tenham ficado furiosos pela perda do título e da vaga na Libertadores, o clube fez uma boa campanha. Nem mesmo o mais otimista dos atleticanos apostaria no começo do brasileirão que o galo ficaria na frente e muito menos teria chances reais de ser campeão. Todo clube tem sua tradição, que norteia a sua participação em diferentes competições, sendo elas mais importantes e reconhecidas ou não. Cada qual é para o que nasce! Boa sorte ao Cruzeiro na Libertadores 2010 e também ao Atlético na Sul Americana 2010.
Isso ai... alguns acreditam em Carma..ou karma para os indianos...
ResponderExcluirO Cruzeiro já nasceu com 5 estrelas. Parabéns pelos textos, e bola pra frente.
Abraços
Paulo Werner